VOTO CONSCIENTE Cheiros do campo nas receitas da vovó: As propriedades e delícias do maracujá já conhecidas por nossas avós

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25 de maio de 2012

As propriedades e delícias do maracujá já conhecidas por nossas avós

Fala pra mim qual a criança que não gosta de mousse  de maracujá. Ainda não encontrei.
Em criança eu adorava essa sobremesa. E até hoje. Se deixar, como um prato inteiro. E depois... quero passar dias sem comer qualquer comida.  Brincadeirinha...
Eu tomava chá de maracujá, quando criança e adolescente. Depois esqueci, ou fiquei preguiçosa.

Algumas propriedades desse fruto


Maracujá (do tupi mara kuya, "fruto que se serve" ou "alimento na cuia") é um fruto produzido pelas plantas do género Passiflora (essencialmente da espécie Passiflora edulis) da família Passifloraceae. O nome da árvore é também conhecido como Maracujazeiro.
O fruto é utilizado especialmente para produzir suco ou polpa de maracujá, às vezes misturada a suco de outros frutos, como a laranja. Acredita-se que o fruto possua propriedades calmantes.

Sua flor é considerada como a flor da paixão devido à sua forma: coroa de espinhos, cinco chagas, três pregos com que Jesus Cristo foi crucificado.


A flor do maracujá é polinizada unicamente por um inseto conhecido como mamangaba.



Mousse de maracujá
Ingredientes:
1 cx de creme de leite
1 lata de leite condensado
300 ml  de suco de maracujá concentrado
1 cx de gelatina sabor maracujá
 Preparação:
Dissolver a gelatina em 250 ml de água fervente. Deixar amornar.
Bater no liquidificador o creme de leite fresco até engrossar e ficar com um aspecto cremoso.
Misturar o leite condensado e o suco de maracujá e a gelatina até estarem bem incorporados.
Colocar em uma travessa e deixar gelar por algumas horas.
Decorar com sementes de maracujá fresco.


TORTA MOUSSE DE MARACUJÁ
De Receitas da Tia Dete (Visitar o site)
Ingredientes -  Massa:
3 ovos
3 colheres (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
margarina para untar
farinha de trigo para polvilhar
Mousse:
1 envelope de gelatina em pó sem sabor (12g)
5 colheres (sopa) de água filtrada
1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado
1 caixinha de creme de leite
1 xícara (chá) de açúcar
2 claras
Calda:
1/2 xícara (chá) de polpa de maracujá
3 colheres (sopa) de açúcar
1/2 xícara (chá) de água
Modo de fazer a Massa:
Bata os ovos na batedeira até dobrar de volume, acrescente o açúcar e continue batendo até ficar bem fofo. Misture delicadamente a farinha. Despeje em forma de aro removível (26 cm de diâmetro), untada e enfarinhada, e asse em forno médio-alto (200ºC), pré-aquecido, por cerca de 20 minutos. Reserve.
Mousse:
Acrescente à gelatina a água filtrada e leve ao fogo em banho-maria até dissolver. Bata no liquidificador, o suco de maracujá com o creme de leite, a gelatina dissolvida e metade do açúcar até ficar homogêneo.
Na batedeira, bata as claras em neve com restante do açúcar e depois misture delicadamente as claras ao creme de maracujá. Cubra a massa com a mousse e leve à geladeira por cerca de 4 horas.
Calda:
Numa panela, misture a polpa de maracujá com o açúcar e a água e leve ao fogo até ferver. Retire do fogo e sirva frio, sobre a mousse.
Fonte:


O suco de maracujá
O suco do maracujá é refrescante, calmante, diurético, depurativo do sangue e estimulante do estômago. Tem ação especial nos casos de diabete, obesidade, gota e pressão alta, úlceras, nevralgias, tétano, crises nervosas e neurastênicas, insônias, tosses de origem nervosa. Na medicina caseira, tem muitas aplicações. Em infusão, as folhas do maracujá são recomendadas para combater alcoolismo crônico, asma, bronquite, coqueluche, diarréia, convulsão infantil, dor de cabeça de origem nervosa e infecção das vias urinárias. Dessa forma, tem também ação diurética. As folhas são usadas, ainda, como diurético, calmante, anticonceptivo e antifebril. As sementes, cruas e secas, têm ação anti-helmíntica. Entretanto, as folhas na forma de chá devem ser usadas moderadamente, sem doses exageradas devido estar relatado na literatura a existência na sua composição química de substâncias cianogênicas que ocorrem também nos frutos.
O uso do maracujá é contra-indicado para pessoas que apresentam hipotensão ou seja pressão sangüínea baixa.
Existe uma grande procura de espécies de maracujazeiro para fins medicinais pelos laboratórios que elaboram produtos a partir de seus princípios ativos. Assim, é um grande incentivo para o cultivo dessa fruteira a produção de matéria prima de qualidade farmacêutica.
O Brasil é o principal produtor mundial de maracujá.
A primeira referência ao maracujá, no Brasil, foi em 1587 no Tratado Descritivo do Brasil como "erva que dá fruto".
Porém, foi Nic. Monardis quem, em 1569, descreveu a primeira espécie do gênero Passiflora, a saber P. incarnata L., mas sob o nome de Granadilla. Essa planta, considerada extraordinária pela conformação de suas rubras flores, foi mandada de presente ao Papa Paulo V (1605-1621), que mandou cultivá-la com grande carinho em Roma e divulgar que ela representava uma revelação divina. Devido à beleza e à característica física de suas flores, a planta foi relacionada com a "Paixão de Cristo". Desse detalhe surgiu o nome do seu gênero botânico, sendo "passio" o equivalente a paixão e "flos oris" o equivalente a flor.
O maracujá é originário da América Tropical, com mais de 150 espécies nativas do Brasil. Devido as suas propriedades terapêuticas, tem valor medicinal: as folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá preparado com as folhas tem efeito diurético. Possui valor ornamental, devido as suas belas flores. Seu uso principal, no entanto, está na alimentação humana, na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e licores. É rico em vitamina C, cálcio e fósforo.

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Uso Medicinal:
Dentre as propriedades terapêuticas destacam-se: sedativa, emenogoga, antiinflamatória, depurativa, vermífuga, antiespasmódica, analgésica, antidisentérica, ansiolítica, antialcoólico, (antidrogas heroína, maconha, etc).
Entre as indicações constam: irritabilidade, insônia, perturbação da menopausa, hipertensão arterial, excitação nervosa, estresse, hemorróidas e desequilíbrio do sistema nervoso central.
Nos eventos epiléticos, o uso regular da infusão das folhas diminui a intensidade e a freqüência das crises.
A ação sedativa do maracujá faz com que alcoólicos e drogados suportem melhor o desejo de usar as drogas e ajuda a superar a ansiedade que os acompanha.
Existem, mais ou menos, 160 espécies diferentes de maracujá, sendo que apenas 60 produzem frutos.
A vitamina C estimula o sistema imunológico melhorando as defesas naturais do organismo, contra os invasores externos. A polpa é rica em betacaroteno e possui grande quantidade de potássio, que pode reduzir os riscos de derrames cerebrais, segundo relatam pesquisas recentes.
O New England Journal of Medicine publicou estudos mostrando que as pessoas cuja dieta era pobre em potássio, foram consideradas três vezes mais sujeitas ao risco de morte após derrame cerebral, quando comparadas com as que se alimentavam com frutas ricas naquele elemento. A pesquisa afirmou também, que uma porção diária de frutas e vegetais frescos pode reduzir em 40% os riscos de derrame cerebral, independente de outros fatores.
Conhecidas pesquisas da Universidade John Hopkins, EUA, sugerem que o aumento no consumo de potássio pode contribuir para baixar facilmente a pressão sangüínea das pessoas em geral, servindo como alternativa para os remédios ou drogas de hipertensão não muito acentuada.
Craig C. Frank, da Associação Dietética Americana, e epidemiologista da Universidade Estadual de Louisiana, EUA, reforça o mesmo conceito: "A adição de uma fruta a mais na dieta oferece maior proteção contra a morte causada por derrames cerebrais."
As folhas do maracujá têm substâncias capazes de atuar como depressoras do sistema nervoso central. Esses elementos possuem ação semelhante aos neurolépticos, potentes tranqüilizadores usados no tratamento de doenças mentais graves como a esquizofrenia. Segundo o Dr. J. Roberto Leite, da Escola Paulista de Medicina, substâncias sedativas e tranqüilizantes foram encontradas nos extratos de folhas secadas à sombra.
Preparação e emprego:
Uso externo:
Artritismo e gota: Chá das folhas por decocção, sob a forma de banhos quentes ou sob a forma de cataplasmas.
Hemorróidas: Uso externo. Folhas trituradas, aplicadas sobre os tumores hemoroidais, ou chá por decocção, sob a forma de clister.
Uso interno:
Folhas e raízes: para insônia, excitação nervosa ou irritabilidade.
Chá por decocção: Uma xícara, uma a três vezes ao dia.
Para alcoólicos e toxicômanos: Preparar 100g de folhas por infusão, num litro d'água, adoçando com mel. Tomar um copo quatro vezes ao dia.
O fruto é excelente para fazer suco, pois ainda assim conserva seus princípios ativos.
Fonte:

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